terça-feira, 26 de novembro de 2013

                                                                      (84)
              Vilarejo da concordância
                                                   {Literatura gratuita}
Em um tempo nem tão centenário assim!
Em um dos continentes de terras ainda virgem e  férteis.
E com o ajudar dos pássaros entre outros animais comedores  das amêndoas ou frutas orgânicas no mundo das plantas.
Um grande ser de inteligência plena no mundo da sabedoria dos seres pensantes, aprende a multiplicar as sementes comestíveis das plantas de um dos continentes.
E o tal ser só não conseguia entender de onde surgiu a tal semente de feijão?
Afinal qual o animal quê comeria a tal semente para depois a defecar em forma de replantio natural das espécies orgânicas e vegetais no reino das plantas?
Afinal o milho e o arroz eram o alimento preferido de muitas aves e animais!
Já o feijão?
Bom mais mesmo assim sem saber ao certo de onde surgira a primeira planta ou vagem de feijão, o grande ser de inteligência ampla e um corpo também orgânico começavam a suas primeiras agriculturas para fins alimentares.
Onde aquela grande sabedoria aprendida com o observar dos costumes alimentícios ou alimentar dos animais e belos pássaros.
 O ser de inteligência ampla produzia seu alimento, para assim poder evitar a fome ou á extinção de uma das espécies do planeta terra!    
E tão logo já descobriu ás muitas maneiras de usar a madeira, usar o fogo, e a usar o poder das ferramentas de aço ou ferro, junto a forte madeira.
E não demorou muito já surgira o tão famoso machado, a tão famosa foice e inchadas ou enxadões.
E o tão famoso ser de inteligência ampla começava a poderosa agricultura para sustentos familiares!
E sempre continuava a prestar atenção para todos os animais, do quê sê alimentavam,  seus hábitos, quanto procriavam, quais eram perigosos, quais eram dóceis, ao quê aram venenosos ou ferozes!
E passaram segundos minutos horas dias meses e anos.
E sem duvidas a domesticação dos fortes animais de tração do mundo dos equinos, junto à evolução da madeira do fogo e dos metais.
Surgiram os grandes tecedores das palhas de colhareira junto aos grandes artesãos dos couros junto aos habilidosos ferreiros!
E cada povo de cada continente tinha suas diferentes formas de ensinar os animais a trabalhar nos arados e grades de arraste com dentes fixos, onde eram puxados por duplas de cavalos ou mulas ou burros, e também ensinava a trabalhar nas carpideiras de bico, onde sê usava um só animal.
Muitos dos domadores de animais equinos diziam quê ás mulas e burros aprendiam mais facilmente e eram mais fortes e resistentes, porem não era veloz.
Mais eram muito obedientes e algumas não necessitavam nem de redias para executar seus trabalhos.
E os bons adomadores não usavam chicotes ou esporas  ou sistemas brutos de adoma!
E os burros ou mulas trabalhavam sem pisar uma planta quê fosse, e quando o burro ou mula parecia quê ia pisar na planta, o famoso agricultor falava em tom de conversa com o animal!
Olha a planta, oi a planta!!!!
E o animal murchava a orelha parecendo dar risada, fazia quê ia pisar a planta e desviava rapidamente.
Muitos agricultores falavam para o animal podesse parar!
Ouu, hou hou ou, para virar a direita falavam, vem vem vem, para ir para esquerda,prurrr prurrt pruuuuu.
Para quê o animal andasse mandava beijinhos,mhu mhu mhu,ou nhá nhá nhá nhá....
Ou vamos vacalo, ou vamo mulinha, ou vamos burrinho!
E quando os animais não obedeciam a seus donos, ás vezes eles falavam, hiiira heiaaaa.
E assim seguiam suas produções para alimentar mais uma das aldeias dos vilarejos ou das províncias quê surgia em diferentes locais do planeta.
E dias meses e anos passaram até quê surgira o primeiro sonho em um monte de peças ajuntadas.
E aquela nova ferramenta de cor vermelha e um numero  junto a um x, mudava a produção de um dos agricultores de um dos continentes, quê de cinco alqueires  plantados, passavam para quinze a vinte alqueires!
Onde logo passou para um numero maior,  com quatro potentes marchas junto a uma reduzida e ás tão sonhadas debulhadeiras azuis onde debulhava arroz feijão milho e amendoim!
E já não era mais preciso montar os estaleiros em x para bater o milho a ser debulhado com fortes madeiras de resistência rígida, ou estender os enormes terreirões de feijão, onde após secar bem ao sol, era debulhado  com varas ou correntes, ou montar os estaleiros ou usar os tambores redondos para bater o arroz, e nem quebrar as cascas do amendoim para poder vender ou guardar para cosumo próprio em  latas de alqueires, ou latas de 10 litros ou 20 litros ou nos famosos caixotes de madeira.
Mais mesmo assim o famoso agricultor ainda usava os burros e mulas para passar carpideira de bico em sua enorme lavoura de arroz feijão e milho!!!!!!!!!!!
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Bom, falto escrever sobre as carroças e charretes de quatro rodas ou duas rodas, onde os cavalos eram os preferidos por serem velozes!
Também nos esquecemos do trigo e da soja, e você conhece algum grande agricultor com mais um conto nem tão centenário assim?
E quê com toda a certeza é historia de verdade!
E em seu continente deque maneira eram feitas as plantações de tempos nem tão centenário assim?

Assim como animais perigosos, também existem plantas perigosas, e ai quantos animais perigosos ou plantas perigosas existem, ou ainda não foram extintos por seres de ampla inteligência!
     {Poema do cavalinho}
O agricultor ganhou um cavalinho.
Ele era novo ainda bem pequeno.

E já gostava de brincar.
De correr e corcovear.
E quando cansava já rolava pelo chão.
Para poder descansar.

E o cavalinho foi crescendo.
E o agricultor começou á ensinar.
E lhe dava o melhor pasto e melhor milho.
E sempre o levava para suas lavouras.
De arroz feijão amendoim milho e trigo.
E o cavalinho foi crescendo.
E os dois eram grandes amigos.

O cavalinho ficou forte.
E  terminou de ser ensinado.
Ele era muito esperto.
Aprendeu a arar gradear e cultivar .
E também aprendeu a cavalgar.
E o cavalo e o agricultor.
Saiam para passear, saiam para trabalhar.
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