Um conto de agricultor
Traduza corrija
ou modifique a sua cultura.
Em um tempo
nem tão centenário assim!
Em um dos
continentes de terras ainda virgem e
férteis.
E com o
ajudar dos pássaros entre outros animais comedores ou predadores das amêndoas
ou frutas orgânicas no mundo das plantas.
Um grande
ser de inteligência plena no mundo da sabedoria dos seres pensantes aprende a
multiplicar as sementes comestíveis das plantas de um dos continentes.
E o tal ser
só não conseguia entender de onde surgiu a tal semente de feijão?
Afinal qual
o animal quê comeria a tal semente para depois a defecar em forma de replantio
natural das espécies orgânicas!
Afinal o
milho e o arroz eram o alimento preferido de muitas aves e animais.
Já o feijão?
Seria o menino João!
João e o pé
de feijão!, Será?
Bom mais
mesmo assim sem saber ao certo de onde surgira a primeira planta ou vagem de
feijão, o grande ser de inteligência ampla e um corpo também orgânico começavam
a suas primeiras agriculturas para fins alimentares.
Onde aquela
grande sabedoria aprendida com o observar dos costumes alimentícios ou
alimentar dos animais, o ser de inteligência ampla produzia seu alimento, para
assim poder evitar a fome ou á extinção de uma das espécies do planeta terra!
E tão logo
já descobriu ás muitas maneiras de usar a madeira, usar o fogo e a usar o poder
das ferramentas de aço ou ferro.
E não
demorou muito já surgira o tão famoso machado, a tão famosa foice e inchadas e
enxadões.
E o tão
famoso ser de inteligência ampla começava a poderosa agricultura para sustentos
familiares!
E sempre
continuava a prestar atenção para todos os animais, do quê sê alimentavam, seus
hábitos, quanto procriavam, quais eram perigosos, quais eram dóceis, ao quê
aram venenosos ou ferozes!
E passaram
segundos minutos horas dias meses e anos.
E sem
duvidas a domesticação dos fortes animais de tração do mundo dos equinos, junto
à evolução da madeira do fogo e dos metais.
Surgiram os
grandes tecedores das palhas de colhareira junto aos grandes artesãos dos
couros junto aos habilidosos ferreiros!
E cada povo
de cada continente tinha suas diferentes formas de ensinar os animais a
trabalhar nos arados e grades de arraste com dentes fixos, onde eram puxados
por duplas de cavalos ou mulas ou burros, e também ensinava a trabalhar nas
carpideiras de bico, onde sê usava um só animal.
Muitos dos
domadores de animais equinos diziam quê ás mulas e burros aprendiam mais
facilmente e eram mais fortes e resistentes, porem não era veloz.
Mais eram
muito obedientes e algumas não necessitavam nem de redias para executar seus
trabalhos.
E os bons
adomadores não usavam chicotes ou esporas
ou sistemas brutos de adoma!
E os burros
ou mulas trabalhavam sem pisar uma planta quê fosse, e quando o burro ou mula
parecia quê ia pisar na planta, o famoso agricultor falava em tom de conversa
com o animal!
Olha a
planta, oi a planta!!!!
E o animal
murchava a orelha parecendo dar risada, fazia quê ia pisar a planta e desviava
rapidamente.
Muitos
agricultores falavam para o animal poder parar, hou hou ou, para virar a
direita falavam, vem vem vem, para ir para esquerda,prurrr prurrt pruuuuu.
Para quê o
animal andasse mandava beijinhos,mhu mhu mhu,ou nhá nhá nhá nhá....
Ou vamos
vacalo, ou vamo mulinha, ou vamos burrinho......
E quando os
animais não obedeciam a seus donos ás vezes falavam, vamos antes quê eu rasgue
o baixeiro, ou vamos antes quê eu fique louco, ou vamos antes quê eu perca a
cabeça...
E assim
seguiam suas produções para alimentar mais uma das aldeias dos vilarejos ou das
províncias quê surgia em diferentes locais do planeta.
E dias meses
e anos passaram até quê surgira o primeiro sonho em um monte de peças
ajuntadas.
E aquela
nova ferramenta de cor vermelha e um numero cinquenta junto a um x, mudava a
produção de um dos agricultores de um dos continentes, quê de cinco alqueires
plantados, passavam para quinze a vinte alqueires!
Onde logo
passou para um numero 65 com três
potentes marchas junto a uma reduzida e ás tão sonhadas debulhadeiras azuis
onde debulhava arroz feijão milho e amendoim .
E já não era
mais preciso montar os estaleiros em x para bater o milho a ser debulhado com
fortes madeiras de resistência rígida, ou estender os enormes terreirões de feijão
para bater com varas ou correntes, ou montar os estaleiros ou usar os tambores
redondos para bater o arroz, e nem quebrar as cascas do amendoim para poder
vender ou guardar nas latas de alqueires ou latas de 10 litros ou 20 litros ou
nos famosos caixotes de madeira.
Mais mesmo
assim o famoso agricultor ainda usava os burros e mulas para passar carpideira
de bico em sua enorme lavoura de arroz feijão e milho!!!!!!!!!!!
...................................................................................
Bom, falto
escrever sobre as carroças e charretes de quatro rodas ou duas rodas, onde os
cavalos eram os preferidos por serem velozes!
Também nos
esquecemos do trigo e da soja, e você conhece algum grande agricultor com mais
um conto nem tão centenário assim?
E quê com
toda a certeza é historia de verdade!
E em seu
continente deque maneira eram feitas as plantações de tempos nem tão centenário
assim?
Seja bem
vindo á {literatura globalizada gratuita}
{sem
agricultura não existe progresso}
{sem
agricultura não existe fartura}
{sem ás
plantas e arvores não existem vidas}
E ai você
consegue formar mais frases
em {literatura interativa gratuita}
Assim como
animais perigosos, também existem plantas perigosas, e ai quantos animais
perigosos ou plantas perigosas existem, ou ainda não foram extintos por seres
de ampla inteligência......
Cada planta
ou animal valem pontos em literatura interativa gratuita?
O cavalinho
e o agricultor
Pequena fabula
O agricultor
ganhou um cavalinho.
Ele era novo
ainda bem pequeno.
E já gostava
de brincar.
De correr e
corcovear.
E quando
cansava já rolava pelo chão.
Para poder
descansar.
E o
cavalinho foi crescendo.
E o
agricultor começou á ensinar.
E lhe dava o
melhor pasto e melhor milho.
E sempre o
levava para suas lavouras.
De arroz
feijão amendoim milho e trigo.
E o
cavalinho foi crescendo.
E os dois
eram grandes amigos.
O cavalinho
ficou forte.
E terminou de ser ensinado.
Ele era
muito esperto.
Aprendeu a
arar gradear e cultivar co a carpideira.
E também aprendeu
a cavalgar.
E o cavalo e
o agricultor.
Saiam para
passear, saiam para trabalhar.
E estavam
sempre juntos.
E passeavam
pelas estradas.
Ainda sem
pedras.
Ainda sem
asfaltar.
Por isto não
usava ferraduras.
Já quê era
macio seu caminhar.
Sem pedras
ou solos duros.
E os cavalos
e agricultores!!!!!!!!!!
Texto
continuativo.
Caso você
queira pode ser um burrinho ou uma mulinha ou uma eguazinha um bubalininho ou
um camelinho um elefantinho uma
renazinha uma lhamazinha.....
Quantos
animais de tração e quê ajudam os seres de ampla inteligência a sobreviverem em
um planeta chamado terra você conhece!
Os cães
também são bons com os trenós!!!!!!!!
Dar carinho
e bom trato aos animais quê é nossos amigos domesticados é á única maneira de
agradecer tanto esforço dedicado no ajudar produtivo de nossos dias a dias!
Animal
também gosta de ser bem tratado e ter carinho!
Quem é quê
não gosta de um bom alimentar um bem tratar e muito carinho?
{Afinal até
á menina malvadinha aprendeu á grande importância de todos os seres, você ainda
não corrigiu ou traduziu o texto de menina malvadinha em uma das primeiras
postagens de moradores governados?}
Quantos
pontos você daria para esta postagem de {moradores governados? &
thelesphur.literatura.!}
Ou {literatura interativa gratuita}
Ou
{literatura globalizada gratuita}
Nesta
postagem não tem nem uma piadinha?
Tem sim!
É a piada do
pintinho!
Você nunca
ouviu ou escutou a piada do pintinho?
Piu
piu piú piú piú pio pio piu.
rhá há rá kkkkkkkkkkrarararararara!!!!!!......
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